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São Paulo registra os piores índices de poluentes inaláveis da última década.

  • Foto do escritor: Luciano Ricardo Davila
    Luciano Ricardo Davila
  • 25 de set. de 2024
  • 1 min de leitura

O estado de São Paulo registrou em 2024 os piores níveis de poluentes inaláveis da década, segundo dados da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) analisados pela reportagem. Tratam-se de partículas invisíveis, nocivas à saúde, e derivadas de diferentes fontes.

Neste ano, as partículas finas, provenientes de queimadas, e as originadas de processos no solo e na indústria apresentaram concentrações respectivas de 42% e 51% acima da meta de qualidade do ar estipulada pela Cetesb.

Para esse cálculo, a reportagem considerou apenas estações de monitoramento contínuo de 2014 a 2024.

A meta da Cetesb foi criada para se aproximar das diretrizes de qualidade do ar estabelecidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Das estações que iniciaram a coleta de dados em 2014 e permanecem ativas neste ano, metade registrou recorde para as partículas finas (MP 2,5 -sigla para material particulado com 2,5 micrômetros). Já para o MP 10 (sigla para material particulado com até 10 micrômetros), 16 de 36 estações tiveram os resultados mais drásticos neste ano.

As partículas finas decorrem, muitas vezes, de queimadas e viram compostos químicos, sendo mais nocivas do que o MP 10, associado ao solo e à ação industrial, que circula no ar.

 
 
 

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